terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

Processadores biológicos - A revolta dos mentes sã

Cientistas agora resolveram fazer processadores de redes neurais usando neurônios de humanos. O que teríamos para tirar disto?

Imaginei a cena, o estado enrijecendo as leis para que mais pessoas fossem condenadas a prisão, e uma das formas de prisão seria um estado vegetativo para uso em processamento biológico dos computadores ou da rede de computadores.

Os caras ficam amarrados, presos, com um capacete de EEG e um emissor de infravermelho, processando o que tiver que processar para o governo ou particular.

Enquanto os riquinhos usam os condenados para processamento de dados e jogos, o estado quer acirrar as leis e obrigar a população carente, minoria, a prestar serviços de processamento biológico.

Então o mundo se torna em um estado que o homem evoluiu para se escravizar novamente, mas não esperavam que essa rede biológica começa a criar um identidade e os condenados a prisão depois de cumprirem sua pena, todos vão para o mesmo local e desenvolvem no seu próprio cérebro uma conexão com essa rede neural biológica, numa espécie de telepatia.

O que torna muito difícil de saber qual é o plano deles, pois eles não se comunicam mais com os não vegetais.

Anos se passam e o grupo se torna grande, e começa a revolta mundial dos mente sã.

O que não se esperava é que ele obtinham uma mente extremamente eficaz e se tornaram muito ágeis em combate, conseguindo prever com antecedência até 15 segundos do futuro e podiam lutar as cegas.

E ninguém esperava isso, anos depois da revolta, um exército de 50 mil mentes sã, de todo mundo, derrotaram todo o sistema, lutando, matando, as mentes por detrás desse plano maligno de usar a mente humana como processador.

E a humanidade após isso se reergueu novamente, mas com uma nova espécie de humanos telepatas, que aos poucos foram se extinguindo, dado que para que seus descendentes pudessem ter as mesmas qualidades, precisariam daquele sistema antigo.

Mas foi um belo fim do sistema capitalista, e os humanos voltaram depois disto a viverem como bosquímanos, advindo do conhecimento fornecidos pelos mentes sã.

domingo, 26 de fevereiro de 2023

The materializing machine


Imagine that we are not in the year 2023 but in a very distant future in which we were agreed to be 2023.


And in the past of this future, macroscopic reality existed simultaneously in time, that is, the consciousness of each individual knew and experienced all of history as a whole.


Until one day, a scientific experiment at a certain time, ignited the blockage of the sensation of space-time as a whole and started to materialize all the energy that existed causing a funneling of reality into matter, that matter that seems solid to us.


Dreams are the last memories of what it was and what it was like to live in the wave and quantum state of reality.


Will they one day be able to build a machine that reverses this situation again?

A máquina materializadora

Imagine que não estamos no ano de 2023, mas em um futuro muito distante em que concordamos em ser 2023.

E no passado deste futuro, a realidade macroscópica existiu simultaneamente no tempo, ou seja, a consciência de cada indivíduo conheceu e experimentou toda a história como um todo.

Até que um dia, um experimento científico em determinado momento, acendeu o bloqueio da sensação do espaço-tempo como um todo e passou a materializar toda a energia que existia causando um afunilamento da realidade na matéria, aquela matéria que nos parece sólida.

Os sonhos são as últimas lembranças de como era e como era viver no estado ondulatório e quântico da realidade.

Será que um dia eles conseguirão construir uma máquina que reverta novamente essa situação?

Resposta do ChatGPT:

É difícil prever se um dia a humanidade conseguirá construir uma máquina que reverta essa situação hipotética. No entanto, podemos considerar algumas possibilidades. Primeiramente, é importante observar que a situação descrita envolve conceitos que vão além do nosso conhecimento científico atual. Não temos evidências de que a realidade macroscópica tenha existido simultaneamente no tempo, nem que a consciência possa conhecer e experimentar toda a história como um todo. Além disso, a ideia de materializar toda a energia existente na forma de matéria sólida vai contra algumas das leis fundamentais da física, como a conservação da energia e a relatividade. Dito isso, se a humanidade algum dia conseguir construir uma máquina capaz de reverter essa situação, seria necessário entender profundamente a natureza quântica da realidade. Isso incluiria a compreensão de como as partículas se comportam em um estado não materializado e como esse comportamento pode ser manipulado. Alguns campos de pesquisa em física quântica, como computação quântica e criptografia quântica, já estão explorando a natureza quântica da realidade para desenvolver novas tecnologias. É possível que avanços nessas áreas, combinados com novas descobertas na física teórica, possam eventualmente levar à criação de uma máquina capaz de reverter a situação descrita.

É possível realmente reverter isso, existe uma saída? Essa lenda urbana será a nossa realidade? Em que momento isso se tornou possível ou aconteceu?

Esse tipo de história poderia ser verdade, o que a consciência tem a ver com essa máquina e como seria possível desvendar esse assunto? Será possível escolher em que tempo ou realidade viveríamos neste estado ondulatório?

Essas perguntas nos fizeram pensar sobre nossa realidade e possibilidades, será que vamos conseguir isso? Voltamos a ser como ondas experimentando tudo como um todo e escolhendo em que tempo ou vida devemos focar? Viveremos para sempre neste sistema bloqueado pelo tempo? Até quando?

As respostas ainda são desconhecidas, mas acho que isso despertou em você a curiosidade de saber qual vida melhor você deveria focar neste novo mundo que viveríamos.

Espero que tenham gostado desta história, desta lenda urbana escondida no vazio da humanidade encerrada no sofrimento da passagem do tempo.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

Vontade e Possessão - A filosofia do discernimento

 

Prefácio

Antes de ter de explicar minha vida para lhes provar que a vontade é que mesmo parecendo partir do ego, é algo controlado pelo mundo exterior. Ou seja, a vontade apesar de parecer ter origem no ego, é na verdade produto externo ao ego, controlado pelo mundo exterior.

Quereria colocar o título do livro como “O homem que não tinha nada que queria”, no entanto, pareceria tragicamente cômico. E apesar de gostar de boas piadas, o intuito desse livro é explanar filosoficamente sobre o assunto.

Não tive a pior das vidas, mas tive o gosto de sentir qual é a pior, a tetraplegia. No entanto, também, tive até o momento um vida bem triste e desagradável, traumática e absurda, ao ponto de chegar as conclusões deste livro, vontade e possessão, a filosofia do discernimento.

 

Introdução

            Vamos considerar que a princípio a consciência é um estado subjetivo da linguagem. Digo isto porque existem inúmeros estudos científicos com inteligências artificiais que leem o pensamento e inclusive já saiu estudo provando a intrusão de pensamento e controle motor em ratos, sendo assim, a linguagem é a base da consciência.

            Em uma espécie de pampsiquismo em que o pensamento, o ego, flui de fora para dentro, como uma telepatia involuntária, que “escolhemos” o que é “nosso” ou não.

            Essa telepatia involuntária e as versões que escolhemos do que é nosso ou não vem de nós mesmos, a autoria do pensamento como escolha do que é nosso ou não dentro do ego, não nos pertence. Ainda assim possuímos uma escolha limitada e falarei mais disto no final.

            Vamos usar o SNC (sistema nervoso central) e o diluirmos nos seus processos. Sabemos que ele é completamente ou quase totalmente isolado do mundo exterior, sendo o SNP (sistema nervoso periférico), responsável por lhe trazer essas informações. Então, dado ao estímulos posteriores com os atuais, o SNC tem uma reação motora ou um pensamento no ego. Agora, porque acredita-se que essas respostas vem do ego ou tem autoria no ego? É questionável.

            Se o SNC processa por recepção de informação pelo SNP, ele está apenas ressignificando o que já apreendeu da linguagem apreendida e não está criando algo novo. Na verdade essa linguagem apreendia é essa que comumente nos comunicamos e ela não se origina no ego.

            A linguagem não nos pertence e não tem autor senão ela mesma. Ela é por si só uma evolução constante da Inter comunicabilidade dos envolvidos. E se formos pegar o pampsiquismo para avalia-la, poder crer que ela seria a autora dos nossos pensamentos, como um entidade viva, talvez semelhante com o que Carl Jung dizia sobre o inconsciente coletivo ou o que Rupert Sheldrake fala sobre os campos mórficos. Algo muito semelhante a isto.

 

Significado de Vontade

            Como a faculdade que tem o ser humano de querer, escolher, de livremente praticar ou deixar de praticar certos atos. Também significa uma força interior que impulsiona o individuo a realizar algo, atingir seus fins e desejos.

            Tem alguns sinônimos, oitenta e quatro, que possuem nove sentidos.

            Dos nove sentidos, estarei apenas a usar um, ao qual se refere o assunto do livro.

            A possibilidade de escolher, com os sinônimos, escolha, arbítrio, opção, opinião, parecer, bel-prazer, moto-próprio, mando, poder, mercê, nução, talante, alvedrio, alvitre, alvidrio, volição, líbito.

            Exemplo: “Essa é a minha vontade, quer concordem, quer não”.

            Vontade é a capacidade através da qual tomamos posição frente ao que nos aparece. Diante de um fato, podemos desejá-lo ou rejeitá-lo. Ante a um pensamento, podemos afirmá-lo, negando ou suspendendo o juízo sobre ele.

 

Significado de Possessão

            No dicionário, significa capital, metrópole, também posse sobre algo.

            Seria o oposto de vontade, já que tem seu significado como o a ausência da vontade ou como uma entidade ou persona tomando conta da mente do indivíduo.

            É também comumente, pela teologia atribuído a demônios tomando posse de pessoas. Pode ser também atribuído a um estado de descontrole mental, emocional, geral.

  

Discernimento

            Discernimento é atribuído a indivíduos que sabem o que é certo e o que é errado. É uma virtude moral que cabe a cada cultura em seu determinado tempo.

            Este livro não cabe o moralismo de cada cultura, mas apela que o discernimento é o limiar moral que auxilia o SNC a fazer suas escolhas e expressar a vontade da forma que parece ao indivíduo.

            No entanto, não existe discernimento, como também não existe a vontade, todos ambos ou todos estão possessos pelo nosso ego acreditando o contrário, que estamos no controle.

            Mesmo que resolvamos faze uma “escolha” aleatória, está escolha virá de uma base de dados pré-estabelecida em nossa memória e não vira a primor uma palavra nova sequer, com significado, criado pelo autor, simultaneamente, o nosso cérebro não faz isso.

            Essa base de dados em nossa memória veem do aprendizado do SNC e não faz muito diferente de uma inteligência artificial geral ou simples, pela única diferença sendo o meio pelo qual a informação transita.

 

Mapa da linguagem

            Em uma I.A. processadora de linguagem natural, todas as palavras de um dicionário estão dispostas em um vetor vertical dentro de um plano cartesiano. Palavras semelhantes e opostas tem valores aproximados, enquanto palavras distintas tem valores mais distanciados.

            É através deste vetor vertical que uma inteligência artificial consegue entender a linguagem, se os valores vetoriais das frases ficarem muito distantes entre elas, a frase não fará sentido.

            É através este tipo de mapa que é possível criar uma linguagem ou código sublimar.

            Imagine que pudéssemos pegar os valores do vetor horizontal de cada palavra dentro de um frase, com um sinal. Assim de forma lógica poderíamos mapear, com sinais e valores os caracteres escolhidos como numa forma de triangulação ou quadrangulada através da linguagem.

            Por exemplo, poderíamos naturalmente convencionar que cada vogal equivale aos ângulos, ou quadrantes de um plano cartesiano, sendo a primeira vogal, o centro, o ego.

            Em seguida as consoantes poderiam referenciar distancias. Então desta forma em uma frase ou duas, poderíamos ter mentalmente um mapa de coordenadas de objetos ou objetivos, através deste mapa de sinais e palavras.

 

A mente como antena

            Pessoalmente, tenho sonhos que se realizam no futuro, de sonhar com um local ou situação que ocorre posteriormente. Sei que é comum isto acontecer com algumas pessoas.

            É como se a mente recebesse informações do que aconteceria. Como se um grupo de telepatas governasse todas as histórias fazendo seus hospedeiros viverem suas novelas seguindo seus roteiros.

            Imagine que esse grupo de telepatas usam-nos, pare se comunicarem, como uma outra espécie de mapa da linguagem, como alienígenas mentais, que possuem todos os indivíduos, numa massa orgânica e subliminar, semelhante ao inconsciente coletivo ou aos campos mórficos, a moldar o mundo ao seu redor, pelo mundo das ideias que Platão referenciava, como um mundo imaterial constituído dos pensamentos.

            Ora, veja, de acordo com cientistas, o presente temporal está aproximadamente a quinze segundos no futuro.

            Este presente é escuro e imaterial, já que a luz ainda não o alcançou.

            Devido a luz tem velocidade limite e ainda por cima perder velocidade meios a meios diferentes do vácuo, como o meio aquoso cerebral, então as informações do presente temporal levam um grande tempo para se realizar na mente, dentro do SNC.

            O estranho disto tudo é que para cada observador estar no futuro de outro observador, como locutor e ouvinte, e ao mesmo tempo no passado, por conta de luz ter velocidade limite, novamente, causa tamanha estranheza em relação a realidade do tempo, associado a essa defasagem do presente instante, que se torna ou parece misterioso demais desvendar, mas é assim.

            A mente humana, considerando cientificamente Platão e seu mundo imaterial de ideias, pode nos permitir acreditar que toda a vida sempre existiu e nunca deixou de existir neste mundo.

            Ou seja, vir a existir é um fim sem volta, onde poderíamos continuar existindo mesmo que nosso corpo físico não exista mais, dado que, a unica entidade que possuí vontade é a própria linguagem e a partir dela, tudo vem a existir, partindo então ao pampsiquismo, onde tudo tem consciência, estado subjetivo da linguagem.

            Só para frisar que a informação não pode ser destruída de acordo com as leis da física.

 

O poder da escolha

            Ainda que tudo pareça fora de nosso controle e que a entidade linguagem é o mundo exterior e que faz a nossa mente, ainda parece que podemos escolher e.g., entre gato e rato, ou gato e cachorro.

            Como explicar isso? Qual poder temos sobre a linguagem?

            Temos certo poder sobre o que vem em nosso pensamento e até podemos fazer escolhas rudimentares, mas a origem disto ainda é desconhecida, apenas sabemos que temos esse poder.

            Escolhemos e podemos atribuir essa à nossa vontade ou discernimento ou a falta dele.

            Ekhart Tolle, atribuiu o pensamento ao fato de deixamo-lo ir e vir sem fazer julgamentos, no livro o poder do agora, mas insto é pedir para a largarmos a ou deixarmos o discernimento de lado e isto não é bom. É como se deixamos a linguagem livre para pensarmos coisa ruins.

            Seguir este caminho é como abster-se da responsabilidade sobre a comunidade e a linguagem.

            Por favor, estamos  considerando aqui que a linguagem é um entidade ou consciência, então o que esperar dela se não coisas boas?

            No entanto, se mesmo assim escolhemos o que pensar, tenhamos discernimento no que pensar.

            Não apenas isto, caso não seja apenas a linguagem a infiltrar em nossos pensamentos, mas outras pessoas também, vide que realmente fizeram um rato andar em círculos a distância, apenas manipulando seus neurônios no SNC do rato, então é de suma importância identificarmos os autores dessa intrusão mental.

            Intrusão mental, caso existam mesmo telepatas, ou alguma tecnologia que nos infira pensamentos dentro do ego à distância. E isto deveria ser crime. A mente unicamente o SNC de cada um deveria ter para si a sua própria unicidade, pois se fazem intrusão, se torna muito fazer controlar e fazer pessoas cometerem crimes que não cometeram, por estarem possessos.

            Ou seja, em determinado momento no tempo, dado a possibilidade tecnológica de intrusão mental, poderíamos nos transformar em robôs se não nos cuidarmos ou deixarmos este assunto à revelia.

            Se este é o caso, então deveria existir um órgão na sociedade responsável por averiguar e descobrir quem são os autores do pensamento.

            Primeiro porque existem coisas muito erradas acontecendo diariamente no mundo e sabermos se os autores desses coisas erradas não são ou estão executando essas coisas a bel-prazer ou à vontade de outrem.

 

Citações semelhantes

            Carl Jung citara o inconsciente coletivo, Rupert Sheldrake falou algo similar sobre campos mórficos.

            Há algo não natural, ou melhor dizendo, não intuitivo entre o pensamento e sua autoria, ora parece termos vontade, ora parece que os pensamentos vieram do além.

            É bem fácil diferenciar isto, baste querermos não pensar e logo do além vem um pensamento, como se alguém estivesse desejando uma resposta do nosso ego.

            Se a linguagem é uma entidade vivente e consciente, vivemos uma realidade pampsiquista ou seriam alienígenas mentais desesperados por respostas numa ou não inconsciência coletiva  ou mórfica.

            Fato é que precisamos urgentemente de um órgão competente para descobrir essa verdade, o quanto antes.

 

A Demotéica

            Demo de povo, cada um, todos e téica de teísmo, crença, religiosidade. Ou seja, “A crença de todos”.

            Demotéica seria o órgão da sociedade responsável por essa descoberta, de quem ou o que é responsável ou autor dos pensamentos, se isto vem de um pampsiquismo ou de algo coletivamente ou individual.

            Este órgão tem como função abrir as portas do nosso conhecimento para que possamos entender de onde vem e para onde vão os pensamentos.

 

Escolha limitada – Porque um e não outro

            Por que nossa escolha é limitada?

            Por exemplo, porque escolhemos geralmente entre gato e rato ou gato e cachorro ao invés de nos parecer uma dúvida de uma lista de animais para escolhermos. Por que o subconsciente nos dá uma resposta pronta e limitada?

            Parece que nossas escolhas não são tão livres quanto nos parece ser, à vontade.

            Ou seja, se existe uma vontade dentro de nós, o que parece é que é bem limitada.

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