"Há mais felicidade em dar do que em receber" - Atos 20:35
Você pode ser racionalista e reducionista e resumir toda tua vida por uma cascata causal que não sabe a resposta ainda, mas que pode ser completamente explicado um dia de forma simplificada.
Simplificada? Sério reducionista?
Por mais que encontremos um dia respostas muito complexas e formulas de a + b para explicarmos o que é a vida e ainda ficaremos sem o por quê neste momento, com essas pessoas.
E esta resposta só me remete a família e ao amor. Por algum motivo que não sei estamos aqui para nos amarmos. Não é sobre o trabalho, sobre dinheiro ou sobrevivência, é sobre alguma trama, como uma peça teatral sobre o amor.
Sempre foi por amor, não importa quão niilista tente ser.
O amor forjou a civilização, a compaixão, a convivência nela. E você pode responder isto de muitas formas, das mais simples a complexas. Eu poderia explicar aqui a história do primeiro Fêmur cicatrizado da história para lhe provar que foi o amor e a compaixão que forjou a civilização, mas quero ser breve.
Estamos aqui para dar amor as pessoas, essa é a nossa missão principal, e nunca se esqueça disto. Neste momento, neste local, o que importa realmente é que cuidemos um dos outros.
Nunca foi sobre dinheiro, nunca foi sobre status, nunca foi em vão, nunca foi por qualquer coisa sem sentido, pois a própria ciência demonstra que tudo na existência tem motivo, razão e um porquê de estar lá.
E quão belo seria se pudéssemos um dia formular tudo isto, numa elegante equação que mostrasse o sentido das nossas vidas terem se aproximado. Para mim uma lagrima cairia, eu acho, se viesse a encontrar esta formula amorosa.
E tudo faz sentido, tem um porque das afinidades, tem um porque da paixão, tem um porque para tudo ser do jeito que é. A gratidão também aqui cabe para entendermos com amor a nossa ignorância sobre esse aspectos.
Mas nunca se esqueça que a base de tudo isso, sempre foi e sempre será o amor.
Vou deixar a música que me acompanhou nesta escrita:
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